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Simpósio é encerrado com debate sobre disponibilidade e conflitos no uso de recursos hídricos

  • Jade Amorim e Kiohara Schwaab
  • 26 de mar. de 2015
  • 1 min de leitura

Revisão: Bárbara de Almeida e Josi Brito

O 1º Simpósio de Águas Subterrâneas de Mato Grosso do Sul foi encerrado nesta terça (23) com debate sobre a utilização de recursos

hídricos subterrâneos para o abastecimento público. A mesa redonda tratou da disponibilidade hídrica no estado, qualidade e conflitos no uso, além de retomar algumas dúvidas das palestras ministradas anteriormente.

Compuseram a mesa o doutor em geociências João Manoel Filho; a geóloga Claudia Varnier; a coordenadora técnica adjunta do Programa Marco da Bacia do Prata, Ana Maria Clerici; o promotor de Justiça Alexandre Lima Raslan; o presidente da ABAS (Associação Brasileira de Águas Subterrâneas) Cláudio Pereira de Oliveira e o professor doutor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro Chang Huang Kiang.

Segundo o Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul, de 2010, o estado possui oito unidades aquíferas que abastecem cerca de 79% dos municípios, o que reafirma a importância do debate sobre o abastecimento público a partir dos recursos subterrâneos.

O monitoramento da qualidade das águas superficiais utilizadas para consumo humano é realizado pelo Centro de Controle do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

Os próprios palestrantes assumem que existe muito a desbravar com relação ao uso das águas subterrâneas. Atualmente, a qualidade de tais fontes é monitorada somente em três aquíferos pela CPRM (Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais).


 
 
 

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